Hospital Pan-Americano inaugura unidade para pacientes em reabilitação

Espaço, com 45 leitos, ocupa todo o 5º andar e conta também com uma capela ecumênica e uma sala de fisioterapia

Rio de Janeiro, RJ (janeiro de 2019) – O Hospital Pan-Americano, na Tijuca, inaugurou, no dia 15 de janeiro, uma Unidade de Cuidados Especiais (UCE) dedicada a pacientes em reabilitação, longa permanência e condições clínicas sem perspectivas de cura.

A unidade ocupa todo o quinto andar da instituição e conta com um total de 45 leitos, dos quais 23 já estão prontos para uso, além de todo o suporte de uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e psicólogos. O andar possui também uma capela ecumênica e uma sala de fisioterapia.

Com essa estrutura, o Pan-Americano torna-se o primeiro hospital da Zona Norte do Rio de Janeiro a lançar uma unidade de cuidados transicionais e paliativos desse porte.

“Pacientes que sofrem amputações e sequelas físicas ou neurológicas muitas vezes não precisam mais ficar internados, recebendo cuidados intensivos, como em uma UTI. Mas, por outro lado, adaptar-se à nova realidade de uma hora para outra pode ser difícil. Essa unidade tem o objetivo de devolver ao paciente em reabilitação sua segurança e liberdade, para que volte ao convívio da sociedade plenamente consciente de suas capacidades”, explica Edson Gonçalves, diretor executivo do Hospital Pan-Americano.

Participaram da inauguração Daniel Coudry, CEO da Amil, Heraldo Jesus, diretor executivo dos hospitais próprios Amil, além de Edson Gonçalves e dos colaboradores e das equipes médicas e assistenciais.

“Para o projeto chegar aonde chegou, os colaboradores foram fundamentais. Eles compraram a ideia, motivaram-se, reinventaram-se, e hoje essa mudança de projetos, pessoas e culturas resulta no que está sendo implementado aqui”, complementou Edson Gonçalves.

A unidade também tem a proposta de dar suporte psicológico e social aos familiares e pacientes quando já esgotadas as opções de tratamento, como em alguns quadros de câncer, por exemplo, engajando-os em todas as decisões clínicas.